Uma das partes mais importantes dos cuidados com a saúde humana é o alívio da dor. São incontáveis as doenças e procedimentos clínicos que causam desconforto aos pacientes, o que torna as soluções anestésicas elementos essenciais das medicinas e da odontologia, como por exemplo o caso de como calcular anestesia odontológica.
Considerando isto, é importante compreender o conceito de anestesia, a fim de entender seus desdobramentos e aplicações. Na prática, o termo se refere à ausência temporária da sensibilidade, incluindo dores e desconfortos, induzida por agentes anestésicos diversos.
Embora exista uma área da medicina que se dedique ao estudo desses conhecimentos de maneira aprofundada (a Anestesiologia), o uso de agentes anestésicos faz parte do cotidiano de diferentes especialidades que cuidam da saúde, com destaque para a odontologia.
Inclusive, este tema é tão relevante que nós do Centro de Desenvolvimento em Odontologia (CDO) criamos um curso de imersão em técnicas anestésicas. Nele, os profissionais aprendem sobre:
Para que você compreenda melhor o assunto, vamos aprofundar as explicações sobre ele neste artigo. Boa leitura!
Antes de explicar como calcular anestesia odontológica, precisamos lembrar que quando falamos sobre agentes anestésicos na odontologia, é preciso ressaltar as individualidades.
O termo “anestesia” é um guarda-chuva e abrange diversos tipos, indicados em situações específicas, de acordo com o procedimento e o diagnóstico de um paciente.
Podemos citar como os principais tipos a anestesia local, geral, a sedação e os cremes anestésicos. Embora todos esses compartilhem a mesma função de inibição ou bloqueio da sensibilidade e da dor, eles são vastamente diferentes entre si.
Mesmo dentro dessas possibilidades existem divisões, as quais consideram os fatores associados com a sua necessidade. Assim como varia o agente anestésico, mudam os métodos de aplicação, as contraindicações e, consequentemente, as quantidades usadas.
No caso de desconfortos “suportáveis”, é comum que dentistas dispensem o uso de agentes anestésicos. Apesar da dor ser algo negativo para o paciente, ela cumpre o papel imprescindível de informar sobre a natureza e a intensidade de um problema bucal.
Ainda não vamos falar sobre como calcular anestesia odontológica porque é importante entender mais sobre o tema.
Assim como acontece com os tipos de agentes anestésicos, as situações para as quais eles são indicados e nas quais são usados também são diversas. Mais do que isso, usos específicos andam de mãos dadas com determinados produtos e suas recomendações.
Isso acontece porque cada agente anestésico tem um efeito diferente. Uma anestesia geral, por exemplo, bloqueará a sensibilidade, mas também acarretará na perda momentânea de consciência do paciente, o que não é indicado para uma variedade de procedimentos.
Considerando tudo isso, anestésicos são usados para procedimentos simples e complexos, de acordo com a dor experienciada pelo paciente. Para os exemplos de procedimentos que requerem a anestesia, vamos usar os tipos mencionados no tópico anterior.
Para saber como calcular anestesia odontológica, entenda que as locais e cremes têm como usos o tratamento de cavidades dentárias, extrações, procedimentos estéticos e alguns tipos de implantes.
No caso de procedimentos cirúrgicos e correções maxilofaciais, a anestesia geral costuma ser a escolha mais indicada.
Por último, é interessante mencionar que, por sua versatilidade, a sedação é um dos métodos mais usados de anestesia. Além dos fatores relacionados aos desconfortos físicos, ela também ajuda em casos de pacientes com questões psicológicas, como ansiedade e medo.
Levando em conta todos os “poréns” trabalhados até aqui, não basta saber como calcular anestesia odontológica, pois existe a questão de quais profissionais podem aplicar os diferentes agentes anestésicos.
Os cremes, anestésicos locais e sedação podem ser usados por qualquer odontologista formado.
A anestesia geral, por outro lado, é uma questão diferenciada. Por conta do impacto ao corpo humano causado por esse tipo de agente anestésico, o dentista deve estar acompanhado de um médico anestesista geral, que cuidará especificamente desse elemento.
Esse aspecto, inclusive, ajuda a responder a pergunta do título. Embora seja importante que odontologistas compreendam como se calcula a anestesia para cada paciente, é igualmente válido compreender que a geral deve ser administrada por outro profissional.
A fim de chegar na resposta para a pergunta do título, era essencial que os elementos anteriores desse texto fossem delineados. A partir deles, já podemos deduzir que a quantidade de uma determinada anestesia irá variar de acordo com o agente anestésico.
No caso dos anestésicos locais (que vão ser o foco aqui), a margem de segurança é grande, o que garante a proteção dos pacientes mesmo em situações em que os cálculos desconsideram algum fator crucial. Mesmo assim, o odontologista deve ter o máximo cuidado.
O primeiro elemento a ser considerado ao entender como calcular anestesia odontológica é a mg ou ml do agente anestésico, de acordo com a concentração dele. Em seguida, será descoberto o peso corpóreo do paciente. O passo seguinte é relacionar os dois números, a fim de obter a dose máxima do produto escolhido.
Como a concentração dos agentes anestésicos varia, é importante que o dentista consulte as informações contidas na bula antes de fazer o seu cálculo. A quantidade de dois itens diferentes irá variar, mesmo que o peso corpóreo seja igual.
Em conclusão, calcular a anestesia necessária dependerá de cada agente e do peso do paciente. Também devem ser consideradas possíveis alergias e, especialmente, se o atendimento é de uma criança ou não, escolhendo o produto de acordo com esses fatores.
Como falamos na abertura deste texto, caso você queira se especializar em anestesia odontológica, inscreva-se em nosso curso.
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